sábado, 9 de março de 2013

De vez em quando...

A travessia de balsa para Mazagão.
Na estrada para Mazagão Velho: preparando a mandioca p fazer a farinha .

 De setembro para cá muitas coisas se passaram.  No inicio de outubro, meu marido chegou da França com um casal de amigos. Fizemos muitas coisas juntos. Fomos à fazenda, passeamos pelo interior do Estado. Realizamos um circuito por algumas das mais belas e históricas cidades brasileiras não como aquele turista para o qual só se mostra o que um pais tem de bonito, mas participando da vida local, pegando ônibus, entrando em filas de prioridade (o que não existe na França), comendo nos quilões (que para eles também era novidade), nos mercados populares (feira do Ver-o-Peso, Mercado de Manaus, etc),  conversando com as pessoas nas ruas, nas filas, etc. O que deu uma visão fantástica aos nossos amigos que, inegavelmente, confirmaram que o Brasil não é só futebol e mulher bonita. Eles ficaram conosco dois meses e meio!
Entre essa visitas, passamos um dia muito bom em Mazagão Velho, para começar com o que é realmente da nossa terra. Para quem conhece a história da criação dessa cidade e o quanto ela mudou a vida de seus primeiros habitantes sabe o quanto ela se tornou importante já naquele século XVIII. A história de Mazagão Velho é fascinante. Entre outros, o livro do Prof. Laurent Vidal que encontrei por acaso ao fuçar as prateleiras  de  uma livraria em Thionville, na Loraine, França, acrescentou muita coisa aos nossos poucos conhecimentos sobre a exploração da Amazônia e a persistência e o interesse da Coroa Portuguesa em conservar a posse dessas terras.  Na atualidade, o conhecimento desse passado de bravura das familias que vieram transportadas de El Jadida, no Marrocos para  esse « inferno verde »,  nos reforça a admiração pelos seus descendentes. Mas minha intenção aqui é so destacar essa importância. Para mais profundidade sobre o assunto  indico a leitura do link: 
Procure também por El Jadida e, encante-se.

2 comentários:

Unknown disse...

Olá! Bom dia,

Sou jornalista da TV Record e estou produzindo um Câmera Record no Amapá. Preciso de sugestões de pautas interessantes e curiosas no estado. Por isso, a procuro. Tive acesso a seu blog e penso que talvez possa ter ideias de temas e personagens interessantes para me sugerir.

Por favor, me envie um número para falarmos melhor ou me procure nos telefones abaixo.


Muito obrigada desde já pela atenção e disponibilidade, viu?!



Um grande abraço!



Mariana Gomes
Jornalista

Rede Record
Núcleo Especial de Reportagens
Núcleo de Viagens
11 3300 5675
11 9 9299 2442
ID 5965*860

mfgomes@sp.rederecord.com.br
programas.rederecord.com.br/programas/camerarecord
rederecord.com.br/programas/domingoespetacular
noticias.r7.com/reporter-record
noticias.r7.com/jornal-da-record/
rederecord.com.br

Eu, sem clone disse...

Boa noite, Mariana!

Foi com uma certa curiosidade que li seu recado no meu blog. Cheguei hj à tarde de um terreno rural que minha familia possui às margens do Rio Araguari. La, não temos Internet.
Mariana, tenho 3 vidas, rsrs. Uma na Europa, outra aqui no Amapa e, a terceira, na mata entre bufalos, peões, cobras, etc. No momento, estou saindo dessas 2 ultimas vidas (3 ou 4 meses) e voltando para aquela da Europa, no Norte da França. Meu tempo hoje è reduzido pois viajarei com meu marido no proximo dia para a França, via BR156 e Guiana Francesa. Você esta no Amapa? Pode me telefonar para (96) 9963 4717. Vou tentar lembrar de algo que possa interessa-la. Um abraço.

Uma coisa que adoro.

Uma coisa que adoro.
No inverno, fica tudo assim. Foto:D.B.

Os lagos

Os lagos
Pegamos nossos remos e varejões e saímos com muito cuidado para não triscar nos jacarés e sucuris. Foto: Veneide