As águas de março realmente crescem. Chove muito. Aqui no Amapá, os políticos não se conscientizam que, para se atrair investimento e se tornar um local habitável é preciso dotar o Estado de um mínimo de infra estrutura. E assim é que, a cada ano, o mesmo fato se repete: estradas péssimas, cheias de atoleiro e buracos.
Nas cidades, a situação não é mais confortante. Os esgotos transbordam, as ruas além de esburacadas, ficam alagadas. Os alagamentos tornaram-se freqüentes devido muitas vezes ao aterramento que foi feito nas ressacas que rodeiam a capital para onde convergia o excesso de água na época chuvosa. Foram tantas as invasões que se fizeram nesses locais que, quando não é o povo que aterra, é algum político esperto querendo à força instalar pessoas aí para no futuro ganhar seu voto. O Estado e o Municipio enfraqueceram. Os dirigentes oportunistas de plantão nada fazem visando a campanha eleitoral. Se eu e você não votamos num pilantra qualquer, alguém vota e consegue elegê-lo.
Precisamos voltar à sala de aula e aprender alguma coisa sobre política e civismo.
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