Maria se aproxima e diz:
"Sou como você: Não sou só. São muitas em mim".
Vulcão! Explosão.
Calmaria. Tristeza.
Volta ao passado. Solidão?
Não! Nunca mais!
Partiu e deixou partir.
O sofrimento... jamais.
O pensamento divaga, longe no tempo,
Vejo lágrimas em seus olhos:
Ela diz:"Ah, meu amor, você não me mereceu"
Sofrerá Maria ainda desse mal?
Enfim, com o tempo ela venceu.
Liberou o eu. A alma e o coração.
Mas não esqueceu o tal.
Tamanha foi a desilusão...
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