quinta-feira, 24 de março de 2011

Nosso pomar de frutas tropicais.

Sempre pensamos em fazer um pomar para nós no nosso terreno rural. Mas não é fácil quando não existe boa vontade dos empregados e os patrões estão sempre ausentes. Agora que nossa presença é mais permanente e que meu marido decidiu enfim derrubar um pequeno tabocal existente próximo à casa, estamos preparando a cerca para evitar que os porcos do vizinho e o nosso gado comam nossas plantinhas. Já começamos a plantar algumas mudas de coqueiro, de graviola e de banana. Enquanto a cerca de arame não sai pedimos ajuda do nosso caseiro para fazer proteções de taboca para as plantas. Reconheço que é uma verdadeira obra de construção: além de ser rápida, sem custo e segura. Veja nas fotos a eficiência das cerquinhas de taboca e a inteligência do homem da Amazônia. Isso nos demonstra mais uma vez que o nosso homem do interior não precisa das tecnologias da civilização. Imagine o nosso índio que sabe viver em perfeita harmonia com a natureza!


Não! Esse não é o Tiririca. O chapéu até que parece ser o mesmo mas não é. O caseiro pintou com tinta a óleo para evitar que a água da chuva penetre na cabeça inteligente dele. Veja só! Confesso que eu não teria a mesma idéia que, aliás, achei ótima!

O ajudante do caseiro. Diz ele que tem sete mulheres e sete filhos. Ah caboclo danado! Será que esse aí pula a cerca? Quase que eu falei pra ele que sete é conta de mentiroso, rsrsrs.

Os 3 cajazeiros olhando o nosso trabalho com a taboca.

Brincando de esconde-esconde com todo esse rabão de fora.




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Uma coisa que adoro.

Uma coisa que adoro.
No inverno, fica tudo assim. Foto:D.B.

Os lagos

Os lagos
Pegamos nossos remos e varejões e saímos com muito cuidado para não triscar nos jacarés e sucuris. Foto: Veneide