domingo, 25 de fevereiro de 2007

Auto charada

Fingindo estar limpando o mato seco. jul.03


Em um local na mata amazonica, no Amapa. dez. 02


Paris, sobre a Pont Neuf. jul. 02

Sou como um rio que corre calmo no seu leito,
Águas de marés a tal ritmo sujeito.
O que existe no mais profundo m’eu?
Obscuro.

Sou como um rio de águas límpidas e cristalinas
Do qual sou a única navegadora. As meninas?
Irmãs e irmãos cada um no seu curso.
E discurso.

Sou rio, sou vaso, sou flores, sou amores,
Veia de fada, gosto de feiticeira, dissabores,
Encantada, desencantada, desprezada, amada,
Rejuvenescida, crescida, e como...solicitada!

Não sou só. Não estou só. Estão muitas em mim.
Pareço fraca? Ledo engano. Que tentação! Eu!
Acontece, porque quero. Porque corro. Porque pego.
Agarro como a última tábua de salvação. É meu!

De minha autoria
Veneide, 25.02.07




Divagações

"Não importa a quantidade de pessoas à mesa. O que importa é a qualidade do jantar." Veneide, 4h. de 25.02.07

"Mas o jantar será sempre bom se acompanhado da pessoa amada". Veneide, 10:18h de 25.02.07

"Os sonhos são o embrião da realidade". Veneide, qualquer dia e mês de 1975.

Uma coisa que adoro.

Uma coisa que adoro.
No inverno, fica tudo assim. Foto:D.B.

Os lagos

Os lagos
Pegamos nossos remos e varejões e saímos com muito cuidado para não triscar nos jacarés e sucuris. Foto: Veneide