Abaixo, na feira da Fazendinha em 1985. Da esquerda para a direita: Teity, Kenzo(meu afilhado), Rafael (meu filho), Carla e Júnior, do Aroldo.
Kenzo abraçando Teity e Rafael, com Carla e Júnior.
Muita tristeza no fim de semana que passou. Teity Murici Fujishima, médico recém formado, pai e marido, foi vítima de acidente de carro em São Paulo no dia 13 de setembro.
Eu queria postar alguma coisa mas não qualquer coisa. Eu não tinha espírito para isso.
Além disso, a conexão via linha telefônica é uma angústia.
Abaixo, dedico essas pobres rimas a todos desejando um feliz fim de semana:
Coração, terra de ninguém.
Dos poetas é a canção.
Esse órgão da circulação
Frio e ausente de paixão.
Sem paixão.
Só escravidão.
Palco da solidão.
Como neutralizar?
Como não mais pensar?
Teima em esperançar.
Pobre alma sem par!
Esperar...
Pensar ou amar?
Ou amar sem pensar?
Esmorecer?
Tudo esquecer?
Ou se entregar
Sem razão, sem medida, sem reflexão?
Só viver.
Mesmo sem rima: um vazio cruel!
Ausente por longo tempo dos blogs, peço desculpas aos amigos por não visitá-los com frequência e agradeço imensamente os comentários que fizeram em meus posts.
Muita tristeza no fim de semana que passou. Teity Murici Fujishima, médico recém formado, pai e marido, foi vítima de acidente de carro em São Paulo no dia 13 de setembro.
Teite era filho caçula de minha amiga de infância Elizete Murici e de meu amigo Chicahito Fujishima, meus compadres. Menino que vi crescer e acumular vitórias.
Eu queria postar alguma coisa mas não qualquer coisa. Eu não tinha espírito para isso.
Além disso, a conexão via linha telefônica é uma angústia.
Abaixo, dedico essas pobres rimas a todos desejando um feliz fim de semana:
Coração, terra de ninguém.
Dos poetas é a canção.
Esse órgão da circulação
Frio e ausente de paixão.
Sem paixão.
Só escravidão.
Palco da solidão.
Como neutralizar?
Como não mais pensar?
Teima em esperançar.
Pobre alma sem par!
Esperar...
Pensar ou amar?
Ou amar sem pensar?
Esmorecer?
Tudo esquecer?
Ou se entregar
Sem razão, sem medida, sem reflexão?
Só viver.
Mesmo sem rima: um vazio cruel!
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