


A foto na frente do castelo. O almoço na Orangerie.



No dia seguinte, nos fundos do castelo.




Sera que os casadinhos voaram nesse balão? A Marie-Ange, mãe dele agarrada na corda do balão!


Dois dias de festança. Haja papo furado! O padeiro estava la com seu forno ambulante.


4 comentários:
oi Veneide!
Te mando um comentário, mas é porque não tenho o seu e-mail...
Apesar de ter ido embora da França, continuo seguindo seu blog ;)
Um dia quero levar uma vida como a de vocês, um pouco na França, um pouco no Brasil, para aproveitar as delícias de cada lugar !
Ainda estou me readaptando ao Brasil ... Você teve esse problema ao vir embora da França?
Você pode responder pro meu e-mail se quiser: lauramastella@yahoo.fr.
bjs
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Laura
Essas festas são sempre diverdidas. Acho legal.
Bom domingo!
Oi Laura, como vai?
Tenho esse choque de readaptação cada vez que volto ao Brasil depois de 3 ou 4 meses na Fr. Principalmente com a violência no trânsito e as ruas esburacadas, rsrs. Depois, me envolvo com o ritmo das coisas e entro no eixo, rsrs. Meu marido, menos. Mas ele gosta mesmo é do mato. Dê uma olhada no slide show do meu blog. Estah um pouco desatualizado mas da p conhecer um pedaço do nosso paraiso; So que ele é capaz de ficar um mês inteiro isolado nas profundas (rsrsrs). Eu não. Eu quero ver gente a cada 2 semanas pelo menos.
Mas la no mato nos temos geladeira, maq de lavar louça, maq de lavar roupa, micro-ondas, rsrs. Assim, da pra encarar!
bjs
Oi, Veneide!
Quanto tempo!
Te ver me levou ao passado. Me transportou, de repente, a tantos anos atrás. Época de estudante, da turma do Mandubé. Dos tempos do Simonal, do Nildo. De porres homéricos.
Lembrei de "seu" Veridiano, do Aluizio, até da Jibóia.
Vez ou outra encontro com o cabôco Armando e relembramos os bons tempos.
Te ver, mesmo em fotos, foi bom, e saber que voce está na França, melhor ainda.
Meu e-mail é jmodc@bol.com.br. Se quizer fazer um contato, estou aqui, sempre.
Um grande abraço.
Ah! Lembrei, ao ler alguns comentários teus, falando em rios, eclusas, vilas, lagos, de um livro que li quando menino: Sem Familia, de Hector Malot. Em meu imaginário talvez seja algo assim.
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